Se, ainda hoje, você pensa em “Rap feminino” quando ouve um som produzido por mulheres e chama apenas de “Rap” quando é cantado por um homem, a notícia é que o estilo musical não tem gênero. E, embora seja uma cena predominantemente masculina, elas têm cada vez mais conquistado espaços, seja como cantoras ou empresárias.
A rapper Stefanie é uma das revelações do ritmo e, além da carreira solo, também integra o grupo Rimas & Melodias, formado apenas por mulheres. “O hip hop é uma cultura marginal, criada por negros e pessoas periféricas. Se o artista já é desvalorizado normalmente, imagina comigo: uma mulher, negra, que tem filhos para criar e que decide viver do rap”, conta a cantora.
Fonte: Diário Digital.